quinta-feira, junho 28, 2007
"A criança não pára de dizer o que faz ou tenta fazer: explorar os meios, por trajetos dinâmicos, e traçar o mapa correspondente. Os mapas dos trajetos são essenciais à atividade psíquica. O que o pequeno Hans reivindica é sair do apartamento familiar para passar a noite na vizinha e regressar na manhã seguinte: o imóvel como meio. Ou então: sair do imóvel para ir ao restaurante encontrar com a menininha rica, passando pelo entreposto de cavalos: a rua como meio."
Deleuze, Critica e Clínica , "O que dizem as crianças"
"A saída é pela porta. Por que será que ninguém quer abrir?"
(Confúcio, 551-479 a.c.)
Deleuze, Critica e Clínica , "O que dizem as crianças"
"A saída é pela porta. Por que será que ninguém quer abrir?"
(Confúcio, 551-479 a.c.)
quarta-feira, junho 27, 2007
Espinosa e nós
"Não é apenas uma questão de música, mas de maneira de viver: é pela lentidão que a gente desliza entre as coisas, que a gente se conjuga com outra coisa: a gente nunca começa, nunca recomeça tudo novamente, a gente desliza por entre, se introduz no meio, abraça-se ou se impõe ritmos."
Gilles Deleuze
Gilles Deleuze